segunda-feira, 26 de abril de 2010


FACULDADE CASTRO ALVES DISCIPLINA: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E EPISTEMOLÓGICOS DA PSICOLOGIA PROFESSORA: RITA DE CÁSSIA MASKELL RAPOLD CURSO: PSICOLOGIA 1ª SEMESTRE NOTURNO ALUNOS: ANDERSON NONATO, BÁRBARA BRASIL, JACINEIDE MAGALHAES, ELIZABETE FEITOSA, JENNIFER LEAL, TÁCIO DANILO E ROSA C. ALLMEIDA



RESENHA SOBRE O FILME : FÚRIA DE TITÃS

"Mitos de origem" ou "mitos de criação", na mitologia grega, são termos alusivos à intenção de fazer com que o universo torne-se compreensível e com que a origem do mundo seja explicada. Durante muito tempo se procurou explicações para as questões naturais e humanas através de personagens mitológicas. Os gregos acreditavam nos mitos sagrados como a origem de tudo.
No caso do filme Fúria de titãs narra uma aventura mitológica tem como a lenda de Perseu, filho de Zeus o deus do Olimpo que ao nascer foi jogado ao mar juntamente com sua mãe, por ordens de seu avô, punindo-a por ter “desonrado” sua família.
Zeus em seu momento de fúria, ordena a Poseidon deus dos mares que guiasse Perseu e sua mãe para uma ilha segura e libertasse o titã Kraker para executar Acrísios avô de Perseu e todo reino de Argos. Enquanto isso, Perseu e sua mãe Danaê chegaram à salvo na ilha de Sérifo, onde Perseu cresceu até atingir a idade adulta.
Cálibos filho da deusa da beleza Tétis foi condenado por Zeus a viver no pântano com deformidades no corpo em consequências das atrocidades cometidas por ele.
Tétis irada com a falta de piedade pelo julgamento do seu filho resolve se vingar e manda Perseu para Argos, onde ele encontra o poeta Amon que lhe dá uma capa, logo depois ele encontra uma espada, um capacete e um escudo. Um reflexo de um rosto de dentro do escudo fala que estas armas são presentes dos deuses e que o capacete o faria ficar invisível.
Ao chegar a Argos, Perseu foi até o castelo onde vivia a princesa Andromeda prometida em sacrifício ao mostro marinho Kraken. Perseu se apaixonou pela princesa, mas para ficar com sua amada, ele precisaria salvá-la do sacrifício. Para isso, ele contou com o auxilio do único cavalo alado, ainda existente, o Pegasus, para matar o mostro, considerado até então invencível.
Iniciando assim, a sua aventura pela arriscada busca para saber o único modo de matar o mostro marinho kraken. Perseu foi orientado a buscar a cabeça da Medusa, onde tivesse cuidado com o fatal sangue da Medusa e que ele, em hipótese alguma deveria olhar para ela, caso contrário, se transformaria em pedra. E junto ao Pegasus ele consegue libertar a princesa Andromeda e torna-se, enfim, rei de Argos, como sempre desejou seu pai Zeus.
A mitologia grega foi retomada e revista nas artes e nos campos intelectuais dos séculos posteriores àqueles em que tinha se originado, e a preservação de seus mitos contribuiu fundamentalmente na compreensão do ser humano enquanto figura do humanismo
Sigmund Freud, com a psicanálise, introduziu uma concepção trans-histórica e biológica do homem a uma visão do mito como expressão de idéias reprimidas Através de mitos como o de Édipo
Na psicologia, especificamente, os simbolismos da mitologia grega representam um papel fundamental: os psicólogos associam a borboleta a uma estreita relação entre a mente do homem e a sua natureza espiritual, bem como a transformação, alma, libertação, sorte, sensualidade, e psiquê (cuja origem vem do grego psyché). Muito antes, contudo, os gregos representavam à alma humana como uma borboleta, como meio de dar-lhe o significado simbólico de transformação, e da passagem da vida corpórea para a vida espiritual Portanto, muitos dos conceitos atuais se apoiaram em heranças que a mitologia da Grécia nos legou.